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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Cemitério Vila Alpina ( São Pedro ) - Floricultura Brasil

O Cemitério da Vila Alpina - também conhecido como Cemitério São Pedro, localizado na Zona Leste de São Paulo, divide terreno com o Crematório da Vila Alpina.
É um cemitério em estilo jardim, onde muitas pessoas escolhem este local também para fazer suas caminhadas e até leitura, pois é um local muito tranquilo.

Velório no Cemitério Vila Alpina

A realização das cerimonias fúnebres, são 24 horas e é muito comum que amigos e familiares solitem a entrega de Coroa de Flores, para enviar suas mensagens de condolências.
Conta com salas de Velório e outras facilidades para que as pessoas que perderam seus entes queridos, possam vela-los e sepultá-los com serenidade e tranquilidade.

 Floricultura perto do Cemitério Vila Alpina


Coroa de Flores Cemitério Quarta Parada

Podemos realizar a Entrega Rápida e com Flores de qualidade por mantermos parceria com Floricultura perto do Cemitério.

Uma pequena história deste Campo Santo
Neste local, foram sepultados um ao lado do outro 13 corpos que não foram identificados no incêncio do Edifício Joelma na década de 70

São realizados neste local uma média de 20 enterros ao dia.

Localização:

Avenida Francisco Falconi, 837
Travessa da Nhanha Mello
Atendimento 24 horas

Como chegar ao Cemitério da Vila Alpina

sábado, 25 de julho de 2015

Como se Livrar da Tristeza do Luto

Parece estranho o que estou dizendo, mas sei do que estou falando, pois vivi este momento de luto por muitos meses, após a morte da minha mãe.

Sei que neste momento, você está cheio(a) de culpas e dúvidas como:

E se eu estivesse em tal lugar e não onde eu estava?
E se eu não tivesse falado o que falei?
E se eu tivesse atendido aquele pedido que (a pessoa falecida) ele(a) me fez?

Enfim, você está com a cabeça cheia de "E se?".

O que estou te dizendo, é exatamente o que passei, são as dúvidas que tive e que vi muitos amigos que passaram pela mesma situação fazendo.
Passei aproximadamente 8 meses após o velório de minha mãe, totalmente parada, culpada, desanimada.
Cheguei a ponto de pedir a Deus que me levasse também, pois eu não tinha mais nada para fazer aqui.
Eu não falei antes, mas tenho uma família grande, porém não tive filhos.
E isso me fez sentir muito, mas, muito sozinha mesmo.

Até o dia que resolvi procurar um terapeuta, pois tudo começou a ficar muito difícil na minha vida.
Parecia que eu havia começado uma vida diferente a partir da hora que terminou o enterro da minha mãe.

Após conversar e descarregar para ele, todas as minhas culpas e traumas.
Foi quando ele me disse:

-Pode ter certeza que se você tivesse feito tudo ao contrário do que fez, sua mãe teria falecido e hoje você estaria com todos os seu "e se?".

Isso me fez pensar que realmente ele tinha razão.

Chegamos a conclusão que o maior problema, não era o que havia feito ou deixado de fazer e sim a maneira com que eu olhava para aquilo.

Eu queria ser "Deus", pois eu achava que a morte e vida, dependiam tão somente das minhas ações.

Enfim, o que eu estava sentido era tão somente um egoísmo.
Me sentindo o centro do mundo e me esquecendo que em uma vida, existe a interferência da pessoa que morreu, no meu caso, dos meus irmãos e assim por diante.

Neste dia, sai do consultório me sentindo bem melhor, pois caí na realidade de que "Eu não tinha culpa." E que a morte, é um processo que todo ser humano vai passar, independente da ações de terceiros, claro que estamos falando de morte natural.

Sendo assim e para concluir, quero deixar minha experiência para você e te fazer a seguinte pergunta.

Por que, você é culpado?
Você é a única pessoa que esteve envolvida na vida desta pessoa que morreu?
Você é Deus? Que pode decidir quem vive e quem morre?

Espero que se faça estas perguntas e que se livre desta tristeza e culpas que estão travando sua vida.

Não sou do tipo que vai ao cemitério, visitar o túmulo, levar flores e assim por diante.
Mas, se você é, faça isso, pois o mais importante é que faça o que lhe trouxer mais leveza de espírito.

Não sou especialista, nem psicóloga.

Só quis dividir com você que passei e principalmente como superei.

Espero ter ajudado.

Grande Abraço,