Se aproximando dos 91 anos de idade, sempre defendeu que as crianças deveriam estudar sobre o holocausto.
Ele era um sobrevivente do Holocausto, que chegou ao Brasil em 1954 e se naturalizou em 1959.
Foi presidente da Associação dos Sobreviventes do Holocausto.
Em uma de suas entrevista, Ben cita fatos fortes que presenciou durante o Hocausto.
"Lembro de ver a fumaça preta saindo das chaminés de crematórios, sentia o cheiro forte de carne queimada."
"Os Alemães chegaram em um hospital no gueto e arrastando crianças pelas pernas, esmagaram suas cabeças em mutos e jogaram seus corpos em caminhões."
Jurou que se sobrevivesse iria contar ao mundo o que havia presenciado e assim o fez. Escreveu 15 livros sobre o assunto.
O velório e enterro de Ben Abraham será no dia 11 de outubro (domingo) no Cemitério do Israelita do Butantã
Eu que sempre acompanhei sua obra e me sensibilizei com os fatos descritos com riquezas de detalhes, quero deixar em nome da Floricultura Cesta e Flor nossos sentimentos à família.
Diss
Nenhum comentário:
Postar um comentário